Biografía:
Carlos Alberto do Carmo Almeida (Lisboa, 21 de diciembre de 1939 - Lisboa, 1 de enero de 2021), conocido artísticamente como Carlos do Carmo, fue un cantante portugués que ha alcanzado dimensión internacional a través del fado.
Es hijo de la conocida fadista Lucília do Carmo y de Alfredo de Almeida, librero y hotelero. De joven, Carlos estudia hostelería en Suiza, iniciando su carrera artística en 1964, si bien ya había grabado un disco cuando tenía 9 años.
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Otras canciones:
¡Cuatro años de duro trabajo!Este mes de mayo cumplimos cuatro años al aire. Seguimos trabajando en la difusión de este maravilloso instrumento, ¡gracias por participar en nuestra historia!
Am
Quando eu era rapazote, levei comigo no bote
E7
Uma varina atrevida
Dm E7
Manobrei e gostei dela e lá me atraquei a ela
Am
Para o resto da minha vida
Am
Às vezes numa pessoa, a idade não perdoa
A7 Dm
Faz bater o coração,
Am B7
Mas tenho grande vaidade em viver a mocidade
E7 A
Dentro desta geração.
Chorus:
A C#m
Sou marinheiro, deste velho cacilheiro
F#m Bm
Dedicado companheiro, pequeno berço do povo.
Dm A F#
E navegando, a idade foi chegando ... ai !
Bm E7 Am
O cabelo branqueando, mas o Tejo é sempre novo
Am
Todos moram numa rua, a que chamam sempre sua
E7
Mas eu cá não os invejo,
Dm E7
O meu bairro é sobre as águas, que cantam as suas mágoas
Am
E a minha rua é o Tejo.
Am
Certa noite de luar, vinha eu a navegar
A7 Dm
E de pé junto da proa,
Am B7
Eu vi ou então sonhei, que os braços do Cristo Rei
E7 A
Estavam a abraçar Lisboa.
(Chorus)
Quando eu era rapazote, levei comigo no bote
E7
Uma varina atrevida
Dm E7
Manobrei e gostei dela e lá me atraquei a ela
Am
Para o resto da minha vida
Am
Às vezes numa pessoa, a idade não perdoa
A7 Dm
Faz bater o coração,
Am B7
Mas tenho grande vaidade em viver a mocidade
E7 A
Dentro desta geração.
Chorus:
A C#m
Sou marinheiro, deste velho cacilheiro
F#m Bm
Dedicado companheiro, pequeno berço do povo.
Dm A F#
E navegando, a idade foi chegando ... ai !
Bm E7 Am
O cabelo branqueando, mas o Tejo é sempre novo
Am
Todos moram numa rua, a que chamam sempre sua
E7
Mas eu cá não os invejo,
Dm E7
O meu bairro é sobre as águas, que cantam as suas mágoas
Am
E a minha rua é o Tejo.
Am
Certa noite de luar, vinha eu a navegar
A7 Dm
E de pé junto da proa,
Am B7
Eu vi ou então sonhei, que os braços do Cristo Rei
E7 A
Estavam a abraçar Lisboa.
(Chorus)
Carlos Jean
Carlos Justinian (...)
Carlos L. Contre (...)
Carlos Lage
Carlos Leiva