Biography:
Carlos do Carmo (Lisbon, 21 December 1939 - Lisbon, 1 January 2021) was a Portuguese singer. He was one of the most iconic faces of Fado.
He was the son of Lucília do Carmo (one of the greatest fadistas of the 20th century) and Alfredo de Almeida, (bookseller and later entrepreneur in the hotel business). His parents were also the owners of the famous Lisbon restaurant "O Faia". One might say that Carlos do Carmo was raised in an artistic atmosphere.
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Other songs:
Four years of hard work!This month of May we celebrated four years on the air. We continue working on the dissemination of this wonderful instrument, thank you for participating in our story!
Am
Quando eu era rapazote, levei comigo no bote
E7
Uma varina atrevida
Dm E7
Manobrei e gostei dela e lá me atraquei a ela
Am
Para o resto da minha vida
Am
Às vezes numa pessoa, a idade não perdoa
A7 Dm
Faz bater o coração,
Am B7
Mas tenho grande vaidade em viver a mocidade
E7 A
Dentro desta geração.
Chorus:
A C#m
Sou marinheiro, deste velho cacilheiro
F#m Bm
Dedicado companheiro, pequeno berço do povo.
Dm A F#
E navegando, a idade foi chegando ... ai !
Bm E7 Am
O cabelo branqueando, mas o Tejo é sempre novo
Am
Todos moram numa rua, a que chamam sempre sua
E7
Mas eu cá não os invejo,
Dm E7
O meu bairro é sobre as águas, que cantam as suas mágoas
Am
E a minha rua é o Tejo.
Am
Certa noite de luar, vinha eu a navegar
A7 Dm
E de pé junto da proa,
Am B7
Eu vi ou então sonhei, que os braços do Cristo Rei
E7 A
Estavam a abraçar Lisboa.
(Chorus)
Quando eu era rapazote, levei comigo no bote
E7
Uma varina atrevida
Dm E7
Manobrei e gostei dela e lá me atraquei a ela
Am
Para o resto da minha vida
Am
Às vezes numa pessoa, a idade não perdoa
A7 Dm
Faz bater o coração,
Am B7
Mas tenho grande vaidade em viver a mocidade
E7 A
Dentro desta geração.
Chorus:
A C#m
Sou marinheiro, deste velho cacilheiro
F#m Bm
Dedicado companheiro, pequeno berço do povo.
Dm A F#
E navegando, a idade foi chegando ... ai !
Bm E7 Am
O cabelo branqueando, mas o Tejo é sempre novo
Am
Todos moram numa rua, a que chamam sempre sua
E7
Mas eu cá não os invejo,
Dm E7
O meu bairro é sobre as águas, que cantam as suas mágoas
Am
E a minha rua é o Tejo.
Am
Certa noite de luar, vinha eu a navegar
A7 Dm
E de pé junto da proa,
Am B7
Eu vi ou então sonhei, que os braços do Cristo Rei
E7 A
Estavam a abraçar Lisboa.
(Chorus)
Carlos Jean
Carlos Justinian (...)
Carlos L. Contre (...)
Carlos Lage
Carlos Leiva