Biografia:
O mundo é dos estranhos. Se for um estranho apaixonado, então sorte dos espectadores. Espere as declarações mais inusitadas, as ações mais exaltadas, o amor mais intenso e sem convenções. E se o apaixonado for um membro do Pullovers querendo ser correspondido, espere também pelas melhores canções de amor.
Bruno Yutaka Saito
Quando eles apareceram, em 1999, vestiam meigos pulôveres. No sujinho e tosco cenário underground paulistano, fomos introduzidos ao seu mundo de letras em inglês e alheio às músicas alheias.
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Outras músicas:
Quatro anos de trabalho duro!Neste mês de maio fizemos quatro anos no ar. Continuamos trabalhando na divulgação deste maravilhoso instrumento, obrigado por participar da nossa história!
[Verse 1]
Em G
Sempre pensei que aconteceria,
Am
de criança acreditava nos adultos
B7
que era só pagar pra ver.
Em G
Feio, meio assim desconfiado,
Am
perna em xis, já barrigudo,
B7
duvidando que eu conseguisse crescer.
Am
Mesmo assim, contudo,
D
o tempo foi passando
Em
e eu fui adiando, mudo,
G
os grandes dias que ia conhecer.
Am D
Quem sabe amanhã? Próximo ano?
Em
Cebolinha com seus planos
B7
infalíveis ia me ensinar a ser
Em G
forte, corajoso, bom de bola,
Am
um dos bonitos da escola
B7
muito embora eu não fizesse questão.
Em G
Ainda bem que eu sou brasileiro,
Am
tão teimoso, esperançoso,
B7
orgulhoso de ser pentacampeão
Am D
já que se eu fosse americano
Em
pegaria uma pistola
G
e a cabeça ia perder a razão
Am D
mataria quinze na escola,
Em
estouraria a caixola
B7
e apareceria na televisão.
Em G
E por fim cresci, de insulto em insulto
Am
eu me vi como um adulto,
B7
culto, pronto pra o que mesmo? Já nem sei.
Em
Olho e não encontro,
G
penso se não fui um tonto
Am
de acreditar no conto
B7
do vigário que escutei.
Am
Não tem carro me esperando,
D
não tem mesa reservada,
Em G
só uma piada sem graça de português.
Am D
Não tem vinho nem champanhe ou taça,
Em
só um dedo de cachaça
B7
e um troco magro todo fim de mês.
[Chorus]
Am B7
Tudo que eu sempre sonhei
Em G
Tanto que eu consegui
Am B7
É tão bom estar aqui
Em G
Quanto ainda está por vir
Am B7
Tudo que eu sempre sonhei
Em G
Tanto que eu consegui
Am B7
É tão bom estar aqui
[Verse 2]
Em G
Mas bobagem, quanta amargura,
Am
eu já sei que a vida é dura,
B7
agora é pura questão de se acostumar.
Em G
Basta ter coragem e finura
Am
e o jogo de cintura
B7
aprendido dia a dia, bar em bar.
Am D
Pra que reclamar se tem conhaque,
Em
se na tevê tem um craque
G
e o meu Timão só entra pra ganhar?
Am D
Pra que imitar Chico Buarque,
Em
pra que querer ser um mártir
B7
se faz parte do momento se entregar?
Em G
E por fim tem até namorada,
Am
bonitinha, educada,
B7
séria, tudo o que mamãe vive a pedir.
Em G
Tem beijinho e também trepada
Am
e a consciência pesada
B7
a cada nova vontadinha que surgir
Am D
de outra mulher, de liberdade,
Em
de um amor de verdade,
G
de poder fechar os olhos e sorrir,
Am D
pensando que então, dali pra frente,
Em
seja qual for tua idade,
B7
o melhor ainda vai estar por vir!
[Chorus]
Am B7
Tudo o que eu sempre sonhei
Em G
Tanto que eu consegui
Am B7
É tão bom estar aqui
Em G
Quanto ainda está por vir
Am B7
Tudo que eu sempre sonhei
Em G
Tanto que eu consegui
Am B7
É tão bom estar aqui
Em
Eu sei.
Em G
Sempre pensei que aconteceria,
Am
de criança acreditava nos adultos
B7
que era só pagar pra ver.
Em G
Feio, meio assim desconfiado,
Am
perna em xis, já barrigudo,
B7
duvidando que eu conseguisse crescer.
Am
Mesmo assim, contudo,
D
o tempo foi passando
Em
e eu fui adiando, mudo,
G
os grandes dias que ia conhecer.
Am D
Quem sabe amanhã? Próximo ano?
Em
Cebolinha com seus planos
B7
infalíveis ia me ensinar a ser
Em G
forte, corajoso, bom de bola,
Am
um dos bonitos da escola
B7
muito embora eu não fizesse questão.
Em G
Ainda bem que eu sou brasileiro,
Am
tão teimoso, esperançoso,
B7
orgulhoso de ser pentacampeão
Am D
já que se eu fosse americano
Em
pegaria uma pistola
G
e a cabeça ia perder a razão
Am D
mataria quinze na escola,
Em
estouraria a caixola
B7
e apareceria na televisão.
Em G
E por fim cresci, de insulto em insulto
Am
eu me vi como um adulto,
B7
culto, pronto pra o que mesmo? Já nem sei.
Em
Olho e não encontro,
G
penso se não fui um tonto
Am
de acreditar no conto
B7
do vigário que escutei.
Am
Não tem carro me esperando,
D
não tem mesa reservada,
Em G
só uma piada sem graça de português.
Am D
Não tem vinho nem champanhe ou taça,
Em
só um dedo de cachaça
B7
e um troco magro todo fim de mês.
[Chorus]
Am B7
Tudo que eu sempre sonhei
Em G
Tanto que eu consegui
Am B7
É tão bom estar aqui
Em G
Quanto ainda está por vir
Am B7
Tudo que eu sempre sonhei
Em G
Tanto que eu consegui
Am B7
É tão bom estar aqui
[Verse 2]
Em G
Mas bobagem, quanta amargura,
Am
eu já sei que a vida é dura,
B7
agora é pura questão de se acostumar.
Em G
Basta ter coragem e finura
Am
e o jogo de cintura
B7
aprendido dia a dia, bar em bar.
Am D
Pra que reclamar se tem conhaque,
Em
se na tevê tem um craque
G
e o meu Timão só entra pra ganhar?
Am D
Pra que imitar Chico Buarque,
Em
pra que querer ser um mártir
B7
se faz parte do momento se entregar?
Em G
E por fim tem até namorada,
Am
bonitinha, educada,
B7
séria, tudo o que mamãe vive a pedir.
Em G
Tem beijinho e também trepada
Am
e a consciência pesada
B7
a cada nova vontadinha que surgir
Am D
de outra mulher, de liberdade,
Em
de um amor de verdade,
G
de poder fechar os olhos e sorrir,
Am D
pensando que então, dali pra frente,
Em
seja qual for tua idade,
B7
o melhor ainda vai estar por vir!
[Chorus]
Am B7
Tudo o que eu sempre sonhei
Em G
Tanto que eu consegui
Am B7
É tão bom estar aqui
Em G
Quanto ainda está por vir
Am B7
Tudo que eu sempre sonhei
Em G
Tanto que eu consegui
Am B7
É tão bom estar aqui
Em
Eu sei.
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