Biografia:
Os Alcoolémia são uma banda da Amora, nascidos no ano de 1992, com a formação de Jorge Miranda (voz), Manelito (guitarra) Pedro Guerreiro (baixo), João Miranda (guitarra solo) e Hugo Fernandes (bateria), com uma linhagem de composição que tinha por base o rock, variando a textura sonora ora com punk rock, hard rock, com o pop, na busca de uma sonoridade própria.
Gravam a 1 demo-tape com 3 temas originais "Quero-te ver nua", "Curtir a vida" e ainda "Alcoolémia" um instrumental.
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Outras músicas:
Quatro anos de trabalho duro!Neste mês de maio fizemos quatro anos no ar. Continuamos trabalhando na divulgação deste maravilhoso instrumento, obrigado por participar da nossa história!
1.
G
Acabou-se a sorte
C
Começou o meu azar
D
Não cumpri a minha parte
G
Agora tenho que trabalhar
2.
Acabou-se a boa vida
É preciso lutar
Já não tenho mais oportunidades
Vou recomeçar
3.
Vou começar uma vida nova
Ainda há tempo para mudar
Qualquer dia estou com os pés para a cova
E não quero acreditar
REFRÃO
G C
Não sei se mereço
G C
Esta vida de cão
G C
Tudo o que vejo tem um preço
D
E eu não tenho um tostão
G C
Será que mereço
G C
Nunca fiz mal a ninguém
G C
Estou perdido, não tenho nada
D
Vou chamar a minha mãe
4.
Sei que a vida não dura sempre
O tempo passa devagar
Tenho tempo para rir
Tenho tempo para chorar
5.
Voltas e voltas
E que grande confusão
Um homem anda aqui à toa
Nem sinto os pés no chão
REFRÃO
http://alcoolemia.blogs.sapo.pt/
G
Acabou-se a sorte
C
Começou o meu azar
D
Não cumpri a minha parte
G
Agora tenho que trabalhar
2.
Acabou-se a boa vida
É preciso lutar
Já não tenho mais oportunidades
Vou recomeçar
3.
Vou começar uma vida nova
Ainda há tempo para mudar
Qualquer dia estou com os pés para a cova
E não quero acreditar
REFRÃO
G C
Não sei se mereço
G C
Esta vida de cão
G C
Tudo o que vejo tem um preço
D
E eu não tenho um tostão
G C
Será que mereço
G C
Nunca fiz mal a ninguém
G C
Estou perdido, não tenho nada
D
Vou chamar a minha mãe
4.
Sei que a vida não dura sempre
O tempo passa devagar
Tenho tempo para rir
Tenho tempo para chorar
5.
Voltas e voltas
E que grande confusão
Um homem anda aqui à toa
Nem sinto os pés no chão
REFRÃO
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