Biografia:
A comienzos de los años 60, se desarrollaba en la Argentina una intensa actividad coral universitaria. Todos los años se realizaban festivales corales nacionales, cuya sede iba rotando entre distintas ciudades. Duraban una semana y representaban un importante acontecimiento cultural.
En 1965, el joven arquitecto Gerardo Masana, quien cantaba en el coro de la facultad de Ingeniería de la Universidad de Buenos Aires, compuso la Cantata Modatón, cuya letra estaba basada en el prospecto de un laxante.
Read more on Last.fm
Outras músicas:
- Bolero De Mastropiero
- Payada De La Vaca
- A La Playa Con Mariana
- Aria Agraria
- Bolero De Los Celos
- Candonga De Los Colectiveros
- Chacarera De Santiago
- El Explicado
- El Poeta Y El Eco
- El Regreso Del Indio
- El Romance Del Joven Conde
- Epopeya De Edipo De Tebas
- Juana Isabel
- La Bella Y Graciosa Moza
- La Bossa Nostra
- La Gallina Dijo Eureka
- Lazy Daisy
- Mi Aventura Por La India
- Pieza En Forma De Tango
- Serenata Mariachi
- Tarareo Conceptual
- Teorema De Thales
- Ya No Te Amo Raul
Quatro anos de trabalho duro!Neste mês de maio fizemos quatro anos no ar. Continuamos trabalhando na divulgação deste maravilhoso instrumento, obrigado por participar da nossa história!
D7+ : x57675 y X-x-12-11-10-9
C7+ : x35453 y x-x-10-9-8-7
A75+ : 5x5665 o x02021
(aplausos) Toda la Intro: D7+ - C7+
Corpas: Ahora les quiero presentar
a un excelente músico,
un gran guitarrista nacido en Bahía,
en Bahía, en Bahía Blanca,
les voy a presentar a Lampinho,
con el cual hicimos La Bossa Nostra,
un día que caminábamos juntos por Copacabana
¿te acuerdas Lampinho? Copacabana...
el mar estaba tan hermoso
Lampinho: Si, o mar
Corpas: jejeje, o mar do Brasil,
el sol era maravilloso
Lampinho: jeje, o sol
Corpas: O sol do Brasil, ¿te acuerdas Lampinho?
Lampinho: No
Corpas: No, no, no se acuerda,
recuerda esas cosas tan bonitas de nostro Brasil,
caçaça
Lampinho: Bananas
Corpas: Feijoadas
Lampinho: eh, eh, Bananas
Corpas: Bueno Lampinho, no solo bananas hay en Brasil
¿no?, por ejemplo futebol, Pelé
Lampinho: Pelé Bananas
Corpas: Bueno, Lampiño saravah mejor saravah,
maestro...
D7+ C7+ D7+ A75+
D7 C7 D7 G7 Em A75
Coro: Oh sol, oh sol, oh sol, oh sol, oh sol
D7 G7
oh sol quemante e ardente,
D7 G7
oh sol cozinheiro da gente,
F#m Bm7
oh sol tan firme e bruñido,
Em7 A7
oh sol de fogo encendido
F#m B7-9
que queima hasta o apelhido,
E7
oh sol, oh sol sostenido,
Em7 A7
oh G,
D7 A75
oh sol bemol.
Corpas: (idem primera parte estrofa)
Eu gosto tirarme na areia
da praia sereia
asando meu corpo gentil,
asando de frente e de perfil.
Eu gosto hasta o paroxismo
con o bestialismo
C G C Brasil.
E(7)
Coro: Que el gosta do sol está a la vista
Em7 A75
é um verdadeiro solista.
Corpas: Eu contare uma historia
que aconteceu uma vez numa praia... eh, eh!
G
Escola de samba: No Brasil é bendición
Bm Bbm Am E7
como se faz a digestión.
Am E7 Am7
De Botafogo a Ipanema
D D7 G D7
não ten que tomar enema
G D G
porque, con tudo respeito,
G (F#) F E7
Brasil... é tan digestivo....
Am - E7 - Am
Corpas: No, basta, basta!
Eu contare uma historia
que aconteceu uma vez
e muito meihor éis
que me deixeis
a não me interrumpéis.
B711 - B7
E79
Coro: Comta tu comto extrangeiro
Em7 A76 D7
a la uma, a las dois y a las treis.
A76
Corpas: Okeis,
A75 D7
Um día do sol na praia
D7 G7
sonhando cosas bonitas,
Gm7 F#m7
masticaba uma banana,
Fm7 Em7 A7
a mais folklorica fruta,
F#m B7 E7
gozando a fresca viruta
Em7 A7 D7
na praia de Copacabana.
Dm - F - Eb - A7 >bis
Estaba feliz no sol tan fogoso, ¿no?
na areia que ardía,
cuando de repente...
Dm - F - Eb - A7 - Dm
Um oscurecimiento!
Coro: Um que?
Corpas: Um oscurecimiento!
Coro: En pleno día?
Corpas: Eah, fizo a noite en pleno día
Coro: No!
Corpas: Eah,
D7 Gm
Uma sombra tan tupida,
E7 Am
uma sombra tan grandota,
F7 Bb7
era a sombra producida
Em7 A75
das cadeiras d'uma garota.
Era uma garota que tenía: (batucada de samba)
Um andar, um andar de gacela
cintura de avispa,
piel de terciopelo,
cabellos de lino,
manos de Eurídice,
umos piecitos, umos pies cúbicos,
talón de Aquiles,
nuez moscada,
dedo de frente,
frente popular,
y lengua, lengua, lengua muerta,
palmas de Mallorca,
l'homo sapiens,
Boca corazón,
nalgas marinas
y um pubis y um pubis...
Sacerdote: Oh! no!(Basta!),hmmm detente pecador!,
A G A
Pubis pro-nobis.
C - F - Bb - A7
C F
Corpas: Continúo a relação
Bb A
de tan colosal levante:
C F
Comence a persecução
Bb A
das cadeiras bamboleantes,
C F
cruzamos Copacabana
Bb A
debaixo do sol queimante.
C F
E cruzamos Ipanema
Bb A
aguantando o sol queimante,
F#m B7
Cuando ya no pude más,
F#m B7
tomando muito coragem
G#m C#7
decidí tirarme o lance.
G#m C#7
Dixe de fazer romance,
F#m B7
dixe coisas tan bonitas
Em A7
que a garota me dio cita
Dm G7
pra bailar en uma boite
C C#º F#7
esa mismísima noite.
Lampinho: E como foi o final
da historia tan colosal?
Bm F#m
Corpas: O final foi muito vil
Em A7
pela culpa do Brasil.
Dm Em
O sol tan ardente e cruel
Dm G7
me queimou toda a piel.
F#m B7 Em
tenia queimado tudo
F#m B7 Em
de la proa hasta la popa.
Fm B7 Eb Ab
que ni siquiera desnudo
Dº D7 G
podía aguantar a ropa.
G
Coro: Maldita sea la praia
G7
maldito sol asesino (bis)
Corpas: Perdi piel, perdi garota,
perdi outras coisas mil!
C (B) Bb A7
Escola de samba: Vivan as praias cariocas
D7 G7 C
viva o sol do Brasil.
G
Escola: laralarala (idem a vez primera)
C7+ : x35453 y x-x-10-9-8-7
A75+ : 5x5665 o x02021
(aplausos) Toda la Intro: D7+ - C7+
Corpas: Ahora les quiero presentar
a un excelente músico,
un gran guitarrista nacido en Bahía,
en Bahía, en Bahía Blanca,
les voy a presentar a Lampinho,
con el cual hicimos La Bossa Nostra,
un día que caminábamos juntos por Copacabana
¿te acuerdas Lampinho? Copacabana...
el mar estaba tan hermoso
Lampinho: Si, o mar
Corpas: jejeje, o mar do Brasil,
el sol era maravilloso
Lampinho: jeje, o sol
Corpas: O sol do Brasil, ¿te acuerdas Lampinho?
Lampinho: No
Corpas: No, no, no se acuerda,
recuerda esas cosas tan bonitas de nostro Brasil,
caçaça
Lampinho: Bananas
Corpas: Feijoadas
Lampinho: eh, eh, Bananas
Corpas: Bueno Lampinho, no solo bananas hay en Brasil
¿no?, por ejemplo futebol, Pelé
Lampinho: Pelé Bananas
Corpas: Bueno, Lampiño saravah mejor saravah,
maestro...
D7+ C7+ D7+ A75+
D7 C7 D7 G7 Em A75
Coro: Oh sol, oh sol, oh sol, oh sol, oh sol
D7 G7
oh sol quemante e ardente,
D7 G7
oh sol cozinheiro da gente,
F#m Bm7
oh sol tan firme e bruñido,
Em7 A7
oh sol de fogo encendido
F#m B7-9
que queima hasta o apelhido,
E7
oh sol, oh sol sostenido,
Em7 A7
oh G,
D7 A75
oh sol bemol.
Corpas: (idem primera parte estrofa)
Eu gosto tirarme na areia
da praia sereia
asando meu corpo gentil,
asando de frente e de perfil.
Eu gosto hasta o paroxismo
con o bestialismo
C G C Brasil.
E(7)
Coro: Que el gosta do sol está a la vista
Em7 A75
é um verdadeiro solista.
Corpas: Eu contare uma historia
que aconteceu uma vez numa praia... eh, eh!
G
Escola de samba: No Brasil é bendición
Bm Bbm Am E7
como se faz a digestión.
Am E7 Am7
De Botafogo a Ipanema
D D7 G D7
não ten que tomar enema
G D G
porque, con tudo respeito,
G (F#) F E7
Brasil... é tan digestivo....
Am - E7 - Am
Corpas: No, basta, basta!
Eu contare uma historia
que aconteceu uma vez
e muito meihor éis
que me deixeis
a não me interrumpéis.
B711 - B7
E79
Coro: Comta tu comto extrangeiro
Em7 A76 D7
a la uma, a las dois y a las treis.
A76
Corpas: Okeis,
A75 D7
Um día do sol na praia
D7 G7
sonhando cosas bonitas,
Gm7 F#m7
masticaba uma banana,
Fm7 Em7 A7
a mais folklorica fruta,
F#m B7 E7
gozando a fresca viruta
Em7 A7 D7
na praia de Copacabana.
Dm - F - Eb - A7 >bis
Estaba feliz no sol tan fogoso, ¿no?
na areia que ardía,
cuando de repente...
Dm - F - Eb - A7 - Dm
Um oscurecimiento!
Coro: Um que?
Corpas: Um oscurecimiento!
Coro: En pleno día?
Corpas: Eah, fizo a noite en pleno día
Coro: No!
Corpas: Eah,
D7 Gm
Uma sombra tan tupida,
E7 Am
uma sombra tan grandota,
F7 Bb7
era a sombra producida
Em7 A75
das cadeiras d'uma garota.
Era uma garota que tenía: (batucada de samba)
Um andar, um andar de gacela
cintura de avispa,
piel de terciopelo,
cabellos de lino,
manos de Eurídice,
umos piecitos, umos pies cúbicos,
talón de Aquiles,
nuez moscada,
dedo de frente,
frente popular,
y lengua, lengua, lengua muerta,
palmas de Mallorca,
l'homo sapiens,
Boca corazón,
nalgas marinas
y um pubis y um pubis...
Sacerdote: Oh! no!(Basta!),hmmm detente pecador!,
A G A
Pubis pro-nobis.
C - F - Bb - A7
C F
Corpas: Continúo a relação
Bb A
de tan colosal levante:
C F
Comence a persecução
Bb A
das cadeiras bamboleantes,
C F
cruzamos Copacabana
Bb A
debaixo do sol queimante.
C F
E cruzamos Ipanema
Bb A
aguantando o sol queimante,
F#m B7
Cuando ya no pude más,
F#m B7
tomando muito coragem
G#m C#7
decidí tirarme o lance.
G#m C#7
Dixe de fazer romance,
F#m B7
dixe coisas tan bonitas
Em A7
que a garota me dio cita
Dm G7
pra bailar en uma boite
C C#º F#7
esa mismísima noite.
Lampinho: E como foi o final
da historia tan colosal?
Bm F#m
Corpas: O final foi muito vil
Em A7
pela culpa do Brasil.
Dm Em
O sol tan ardente e cruel
Dm G7
me queimou toda a piel.
F#m B7 Em
tenia queimado tudo
F#m B7 Em
de la proa hasta la popa.
Fm B7 Eb Ab
que ni siquiera desnudo
Dº D7 G
podía aguantar a ropa.
G
Coro: Maldita sea la praia
G7
maldito sol asesino (bis)
Corpas: Perdi piel, perdi garota,
perdi outras coisas mil!
C (B) Bb A7
Escola de samba: Vivan as praias cariocas
D7 G7 C
viva o sol do Brasil.
G
Escola: laralarala (idem a vez primera)
Les Rita Mitsouk (...)
Les Soeurs Boula (...)
Les Trois Accord (...)
Les Vielles Vali (...)
Lesley Gore